3.08.2007

lcd

"Sound Of Silver", el cd deste ano. Um disco de corpo inteiro como há muito não (h)ouvia. A Lei de Murphy, mas ao contrário.
A propósito, os Portugal. The Man têm um disco novo, mas ninguém fala deles. Mas nunca no alaska se fez uma coisa assim. Se ainda houvesse "Northern Exposure", os tipos podiam abandonar a pesca do salmão e quiça, assinar pela DFA.

4 comentários:

apereira disse...

:-) pelo que tenho ouvido (e pirateado... apenas pelo simples prazer de ouvir enquanto não possuo o album... mai nada)LCD Soundsystem está ao melhor nível. Não me lembro de tamanha 'addiction' (no meu caso)desde Colder e OUT HUD. Por falar em Out Hud, os CHK CHK CHK, neste album novo também me acenderam a luzinha do ritmo, dentro de mim :-)

Rodrigo disse...

Porque nunca é demais referir e volto-me a debruçar sobre o assunto, este segundo álbum consegue desfeitear o primeiro o que é complicado. No arranque do novo ano estamos diante (já) de um dos melhores álbuns de 2007, apesar de não obstante de se tratar do formato (ilegal) digital pois o formato físico apenas mais tarde estará disponível.

Rodrigo disse...

Mais uma vez, como fosse a primeira, uma recomendação.

Em tempos de vicissitude em que me encontro ou poderei mesmo afirmar algo mais (tempo folgado que disponibilizo) meti-me à descoberta de novidades que agradassem o meu panorama musical e eis que me deparei com o projecto do mentor do chamado Space Disco, o Norueguês Lindstrøm em colaboração com a sua compatriota Isabelle (Solale), o resultado é o óbvio, o estilo inconfundível de Lindstrøm com as vocais da sua "cara-metade" em sobreposição, nada mau!

Ouçam @ myspace.com

RP disse...

eu já tenho disco, fisicamente falando, e é mesmo bom. O dos LCD. è incontornavelmente um dos 3 melhores do ano (ainda não saíram os outros dois que lhe vão fazer companhia), porque é mesmo um álbum de corpo inteiro. Revisionista e contemporâneo, maduro e inteligente, diversificado e bastante bem arranjado, cheio de groove, letras que fazem sentido e uma dinâmica ritmica absolutamente viciante. O James Murphy nunca nos enganou.